quarta-feira, 8 de junho de 2016

Plano de Atendimento para aluna com dificuldades em matemática

TIMBRE DA ESCOLA

Plano de Atendimento para aluna  com dificuldades em matemática

1-      Dados de identificação:

Nome completo, data de nascimento. filiação, naturalidade, colégio,  turno, cidade,  5º ano, turno em que estuda, nome do professor da sala regular, AEE  e cuidador(caso exista).


2-      Necessidade Especial:

   A aluna xxxxxx, apresenta  dificuldade em matemática no que diz respeito a interpretação de situações problemáticas,  quatro operações, valor posicional, escrita dos números a partir do 100, sistema de numeração decimal,  sucessor e antecessor etc. expressão numérica.   Como a mesma ainda não possui o laudo médio que evidencie qual a sua necessidade, no momento buscamos trabalhar  todas as possibilidades que desenvolvam a entendimento dos assuntos relacionados às questões acima citadas.

3- Organização do Atendimento:
- Período de atendimento: de junho a dezembro de 2016
- Frequência: 2 vezes por semana
- Tempo de atendimento: 1h30min.
- Composição do atendimento: ( x)individual ( x) coletivo


4-Objetivo geral:

 Ampliar o conhecimento da aluna, quanto  ao entendimento dos conceitos matemáticos, potencializando o trabalho que envolvam as quatro operações e demais conteúdos trabalhados no 5º ano, explorando diferentes caminhos para o desenvolvimento da  aprendizagem da mesma.

4.1-  Objetivos específicos

Elaborar, interpretar e resolver situações-problema do campo auditivo (adição e subtração) e multiplicativo(multiplicação e divisão), utilizando e comunicando suas estratégias pessoais, envolvendo os seus diferentes significados.
Calcular adição e subtração com e sem reagrupamento e desagrupamento
Construir estratégias de cálculo mental e estimativo, envolvendo dois ou mais termos;
Elaborar, interpretar e resolver situações-problema convencionais e não convencionais, utilizando e comunicando suas estratégias pessoais.


5- Metodologia
Aplicação das provas piagetianas
Confecção de quadro valor de lugar.
Confecção de cartaz contendo ,sequência numérica de 1 a 100
Construção do trem especial(antecessor e sucessor)
Confecção de dados (dois)
Orientação para agrupamentos e reagrupamentos de 5 em 5, 10 em 10,
Confecção de cartaz com as mãos desenhadas dos próprios  alunos(totalizando 100) e de 100 a 1000.
Confecção de tabuada concreta.
Confecção de números móveis e símbolos das quatro operações.
Aplicação do material dourado
Confecção de um livro sensorial
Confecção  de matéria
Utilização de materiais  Montessorianos
Utilização do tangran
Utilização de pranchas numéricas
Utilização do softwareEdLim
Organização de uma apostila com atividades
Organização de um portfólio.
Registro nas redes sociais.



6- PARCERIAS NECESSÁRIAS PARA O APRIMORAMENTO DO ATENDIMENTO:


•         Família; professor da sala regular; professor de matemática do ensino fundamental II professor da SRM; colegas de turma; equipe escolar e cuidador educacional(caso exista)


7-     RESPONSABILIDADE PELO ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES:

•         A responsabilidade pela elaboração do plano é do professor do AEE, cuja execução é de responsabilidade da equipe escolar: professor da sala regular, cuidador educacional e da família. 
•         Receberão orientação do professor de AEE sobre serviços e recursos oferecidos ao aluno: o professor de sala de aula comum; o cuidador educacional,(caso exista) profissionais da escola e os colegas de turma.


                                            8-       AVALIAÇÃO DO PLANO:

•         A avaliação será  contínua, com anotações em fichas e acompanhamento do portfólio durante o processo, observando a de evolução do aluno, levando em consideração os avanços ou recuos, para que  seja possível uma reorientação quando necessário, para dificuldades em matemática.


Referências Bibliográficas:

 http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%204_pg001-088.pdf,em 03 de junho de 2016.
SASSÁ professor. EDUCAÇÃO NA PRÁTICA. Editora Minuando.p 14,59




segunda-feira, 6 de junho de 2016

DISCALCULIA


DISCALCULIA, SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTO

discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência.
Crianças portadoras de discalculia são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, seguir sequências, compreender conceitos matemáticos, relacionar o valor de moedas entre outros.
Ladislav Kosc descreveu seis tipos de discalculia: a discalculia léxica, discalculia verbal, discalculia gráfica, discalculia operacional, discalculia practognóstica e discalculia ideognóstica.
  • Discalculia léxica: dificuldade na leitura de símbolos matemáticos;
  • Discalculia verbal: dificuldades em nomear quantidades matemáticas, números, termos e símbolos;
  • Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de símbolos matemáticos;
  • Discalculia operacional: dificuldade na execução de operações e cálculos numéricos;
  • Discalculia practognóstica: dificuldade na enumeração, manipulação e comparação de objetos reais ou em imagens;
  • Discalculia ideognóstica: dificuldades nas operações mentais e no entendimento de conceitos matemáticos.
Para que o professor consiga detectar a discalculia em seu aluno é imprescindível que ele esteja atento à trajetória da aprendizagem desse aluno, principalmente quando ele apresentar símbolos matemáticos malformados, demonstrar incapacidade de operar com quantidades numéricas, não reconhecer os sinais das operações, apresentar dificuldades na leitura de números e não conseguir localizar espacialmente a multiplicação e a divisão. Caso o transtorno não seja reconhecido a tempo, pode comprometer o desenvolvimento escolar da criança, que com medo de enfrentar novas experiências de aprendizagem adota comportamentos inadequados, tornando-se agressiva, apática ou desinteressada.
O psicopedagogo é o profissional indicado no tratamento da discalculia, que é feito em parceria com a escola onde a criança estuda. Geralmente os professores desenvolvem atividades específicas com esse aluno, sem isolá-lo do restante da turma.

MORAES, Paula Louredo. "Discalculia, sintomas, causas e tratamento"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/doencas/discalculia.htm>. Acesso em 06 de junho de 2016.




Um discalcúlico apresenta:
       Lentidão extrema na realização das atividades aritméticas;
       Dificuldades de orientação espacial;
      Dificuldades para lidar com operações matemáticas (adição, divisão, subtração, multiplicação);
      Dificuldade de memória de curto e longo prazo; 
      Dificuldades em seguir ordens  ou informações simultaneamente;
Problemas com a coordenação motora fina, ampla e perceptivo-tátil;
Dificuldades em armazenar informações;
Confusões com símbolos matemáticos;
Dificuldades para entender o vocabulário que define operações matemáticas;
Dificuldades com a sequenciação numérica (antecessor/sucessor);
Problemas relativos à Dislexia (processamento de linguagem);
Incapacidade para montar operações;
Ausência de problemas fonológicos;
Dificuldades em estabelecer correspondência quantitativa (ex: relacionar números de carteiras com números de aluno);
Dificuldades em relacionar grafemas matemáticos às respectivas quantidades;
Dificuldades em relacionar grafemas matemáticos ao seus símbolos auditivos;
Dificuldades com a contagem através de cardinais e ordinais;
Problemas em visualizar um conjunto dentro de um conjunto maior;
Dificuldades com a conservação de quantidades (ex: 1 lt é o mesmo que 4 copos de 250 ml); Dificuldades com princípios de medida. 
O sujeito discalcúlico pode não apresentar todos estes fatores, mas a maioria com certeza se caracterizará, e é possível, também, que ele apresente outros novos, pois cada indivíduo é único e traz consigo histórias de vida diferentes. Outro aspecto a se levar em conta é que alguns discalcúlicos têm o seu raciocínio lógico intacto, porém têm extrema dificuldade em lidar com números, símbolos e fórmulas matemáticas. Outros, de acordo com Sacramento (2008 np), serão completamente capazes de solucionar representações simbólicas como 3+4=7, mas incapazes de resolver "João tinha três reais e ganhou mais quatro. Quantos reais ele tem ao todo?".  

ADAPTAÇÕES AO DISCALCÚLICO
Seguindo orientações da Associação Brasileira de Discalculia - ABD(apud SILVA, 2008, p.26) segue algumas possibilidades de ajuda:
1.    Permitir o uso de calculadora;
2.    Adotar o uso de caderno quadriculado;
3.    Não estipular tempo nas provas, reduzir o número de questões (sendo estas claras e objetivas) e permitir o acompanhamento de um tutor para certificar que o aluno entendeu os enunciados;
4.    Evitar avaliações orais;
5.    Reduzir deveres de casa;
6.    Ministrar algumas aulas livres de erros para que o indivíduo conheça o sucesso;
7.    É importante ter em mente que para os discalcúlicos nada é óbvio;
8.    Não descarte a possibilidade de se trabalhar com uma equipe multidisciplinar, em destaque o Psicopedagogo que trabalhará a autoestima, valorizando as atividades desenvolvidas pelo sujeito e descobrindo seu processo de aprendizagem e os instrumentos que auxiliarão no aprendizado;
9.    Optar por jogos para trabalhar seriação, classificação, psicomotricidade, habilidades espaciais e contagem;
10. Deixar o aluno saber que o professor está ali para ajudá-lo e nunca para desestimulá-lo com atitudes e palavras que destaquem suas dificuldades. 
11. Para um auxílio melhor é necessário que pessoas ligadas ao sujeito e dispostas a ajudá-lo levem em consideração sua história de vida, seus conhecimentos informais, condições sociológicas, psicológicas e culturais (PCNEF BRASIL, 1998 apud SILVA, 2008, p. 28).


COMO TRATAR E AUXILIAR O DISCALCÚLICOS.
Por ser um transtorno  psiconeurológico, de ordem congênita ou adquirida, seus sintomas, apesar de contornáveis, serão sempre uma  constante. O tratamento, portanto, terá a característica de um treinamento que visa amenizar os sintomas, corrigir os fatores contribuintes e resgatar a autoestima do paciente para que este tenha uma melhor qualidade de vida e autonomia para elaborar estratégias que viabilizem seu sucesso em tarefas que, outrora, lhe eram praticamente impossíveis de realizar. A recuperação de um discalcúlico é geralmente bem-sucedida quando aplicada passo a passo, respeitando o nível em que cada paciente se encontra e avançando gradativamente de acordo com seu ritmo. Cawley e Vitello (1972, apud GALLAGHER e KIRK, 1999) desenvolveram um modelo para o ensino da matemática onde há a interação aluno-professor dentro de uma unidade conceitual utilizando estilos de aprendizagem e fatores que a influenciam fazendo do aprendiz um operante. Contemporaneamente, Cawley e Goodstein (1972, apud GALLAGHER e KIRK, 1999) desenvolveram materiais que implementam o ensino e treinamento da matemática. Estes são chamados, segundo Gallagher (1999), de "o sistema de Cawley e Goodstein e os materiais de Montessori".
O ensino da matemática se trata de construir estruturas básicas de interação, classificação, correspondências, grupos etc., ou seja, o saber matemática vai além de ensinar cálculos (LIMA, 2000, apud SILVA, 2008). Como o lúdico é considerado um promotor de aprendizagem e construção de saber, também é visto como um mecanismo psicológico e pedagógico que contribui para o desenvolvimento mental e como um aliado na aquisição de estruturas psiconeurológicas essenciais para a cognição.
As atividades lúdicas devem ser valorizadas por que delas é possível desenvolver estratégias para a solução de problemas. Para os PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) os jogos
[...] constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de modo interativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução de problemas e busca de soluções. Propiciam a simulação de situações-problema que exigem soluções vivas e imediatas, o que estimula o planejamento das ações
[...] podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes - enfrentar desafios, lançar-se a busca de soluções, desenvolvimento da crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório necessárias para a aprendizagem da Matemática (BRASIL, 1998, p. 46-47 apud SILVA, 2008, p. 29).
É notável a importância dada a "situações-problemas" que promovem estratégias criativas de resolução. Dante (1989, apud SILVA, 2008) apresenta um modelo de resolução de problemas por quatro etapas onde é preciso:
1.    Compreender o problema (análise do enunciado);
2.    Elaborar um plano (organizar os dados e se basear em experiências anteriores);
3.    Executar o plano elaborado (experimentar o plano);
4.    Examinar a solução encontrada (checar os resultados). 

Jogos como o Tangram, Trimu, Matix, Palitos,entre outros são sugestões de atividades promotoras de situações-problemas que podem ser utilizadas no tratamento clínico, pedagógico e na interação familiar do discalcúlico.





http://professorahelo.blogspot.com.br/2012/04/discalculia-diagnostico-e-intervencao.html


Para ensinarmos aos nosso filhos até os 12 anos


Aprendemos a fórmula de Bhaskara mas não nos ensinam fórmulas para se viver bem em sociedade e ter mais qualidade de vida.
1. Dosagem.
A forma mais inteligente de fazer coisas chatas ou rotineiras é a divisão das tarefas através de lotes, de pacotes, assim como o seu cérebro faz o tempo inteiro.
É provável que você tenha sido ensinado ou aprendido sozinho mesmo, a enxergar o todo primeiro para depois cumprir a obrigação.
Vou explicar melhor:
Sua mãe dizia: filho, limpe a cozinha. Quando essas palavras ecoam na sua cabeça você já imagina que passará a tarde toda trabalhando, que ficará cansado, que é muita coisa pra fazer, que é um trabalho chato, que não vai acabar nunca e por aí vai.
Enxergando o todo primeiro, a tarefa parecerá muito mais demorada e chata do que realmente é. A solução? Dosar a tarefa, sim! Você deveria ter aprendido isso antes.
Vamos a um exemplo: Em vez de visualizar você cumprindo uma tarefa absurdamente chata e que você não quer fazer, divida a mesma em partes para ir fazendo um check list:
Lavar a louça / Limpar o fogão / Limpar a geladeira / Limpar o chão… e etc…

Pode parecer que isso não muda nada, mas muda. Seu cérebro trabalha melhor com a ideia de pacotes. Pequenas tarefas cumpridas dão a você a sensação de capacidade e completude. Você se sente mais engajando para terminar a lista dessa forma.
Se você estabelecer metas em lote então, você pode terminar o trabalho ainda mais rápido. Por exemplo. Tenho 1 hora para completar a tarefa 1 e 2. E assim por diante. Mas nesse caso, seria interessante que as tarefas estivessem ligadas uma a outra em linha, ou seja, fossem coisas parecidas ou que uma dependesse da outra.
Se seguisse esse raciocínio desde pequeno, muita coisa na sua vida poderia ter sido mais prazerosa e menos chata.
Não fazia antes? Faça agora!
Pode parecer que isso não muda nada, mas muda. Seu cérebro trabalha melhor com a ideia de pacotes. Pequenas tarefas cumpridas dão a você a sensação de capacidade e completude. Você se sente mais engajando para terminar a lista dessa forma.
Se você estabelecer metas em lote então, você pode terminar o trabalho ainda mais rápido. Por exemplo. Tenho 1 hora para completar a tarefa 1 e 2. E assim por diante. Mas nesse caso, seria interessante que as tarefas estivessem ligadas uma a outra em linha, ou seja, fossem coisas parecidas ou que uma dependesse da outra.
Se seguisse esse raciocínio desde pequeno, muita coisa na sua vida poderia ter sido mais prazerosa e menos chata.
Não fazia antes? Faça agora!

2. Seja proativo, e não reativo.
Em vez de esperar algo acontecer para aí você reagir, experimente simplesmente tomar a iniciativa primeiro, ou seja, fazer o jogo acontecer por conta própria. Além de poupar muito tempo esperando algo acontecer, essa atitude faz com que você perceba o seu poder sobre a sua própria vida.
Você pode ficar sentando e esperar alguém fazer algo que você queira, mas essa espera demasiada pode transformar você em um indivíduo ansioso e passivo demais.
Se você só agir quando algo acontecer, ou seja, for apenas reativo, você sempre terá que lidar com algo que já teve início e que nem sempre sairá do jeito que você quer.
É importante você não se acostumar a apenas completar as coisas. Quanto mais contato você tiver com a sua própria essência, mais condições de ser feliz você terá
3. Evite agredir a si mesmo
Evite punir a si mesmo toda vez que comete algum erro ou falha. Se você se culpa, se condena e se agride o tempo inteiro por qualquer erro bobo, você acaba criando um hábito de autoflagelamento que por si só é um mecanismo que destrói sua autoestima com o tempo.
Ao errar, perder, falhar, tente ser proativo e buscar meios de contornar o problema. Entenda que não estou dizendo para você dizer que não errou. Reconhecer seu fracasso é fundamental para que você possa evoluir.

O que eu estou sugerindo é que em vez de iniciar uma autoagressão imediatamente, procure outra solução para o problema, ou melhor, duvide das certas que tem sobre fracasso.
Muitas vezes algo não depende apenas de nós para dar certo. Perfeccionismo nem sempre é o melhor dos caminhos.

4. Primeiro dê valor, depois queira receba valor
Isso pode parecer algo ilógico, afinal de contas você é uma pessoa especial e merece toda a atenção do mundo, não é verdade?
Bom, isso é o que o seu ego quer que você acredite, mas esse tipo de comportamento só leva você ao egoísmo, e egoísmo com um ego “problemático” só gera mais e mais transtornos.
Se você quer receber mais valor, seja qualquer tipo for (afeto, dinheiro, respeito, oportunidade) você precisa primeiro dar esse tipo de valor, uma vez que provavelmente você receberá de volta o que você mesmo deu. Ao longo do tempo você recebe o que dá. Gentileza gera gentileza, já ouviu isso né?
Mas porque sou legal com todo mundo e ninguém é legal comigo? A resposta é simples, você está esperando algo em troca, e na vida as coisas não vem em mão certa, quero dizer, não é porque você doou R$ 100,00 para a caridade que alguém dará R$ 100,00 reais para você depois. Pode ser que o retorno venha de outra forma. É por isso que você deve se preocupar mais em dar valor do que em receber.
Seria muito bom receber coisas sem merecer, ganhar por nada, mas se olhar na prática, isso raramente acontece, e quando acontece, vai embora rapidinho.


5. Converse com as pessoas como se elas fossem seu melhor amigo
Acredite, fazer contato é uma das coisas mais importantes na vida. Mas nem sempre é fácil conhecer pessoas novas ou interagir bem com elas. Às vezes as palavras não saem e até não vemos motivo para conversar com um desconhecido.
O segredo é você conversar com todo mundo como se fossem seu melhor amigo. Isso mesmo. Sorria, brinque, fala sobre como está o dia, conte uma piada. Finja que você já tem alguma intimidade com a pessoa, e naturalmente ela vai imaginar que vocês realmente já têm alguma intimidade.
Entenda que não estou sugerindo que você seja invasivo ou chato, mas sim que veja as pessoas com bons olhos.
Comece fazendo com pessoas próximas. Quanto mais contatos bons você tiver, mais qualidade e oportunidade sua vida terá.

6. Use o seu sistema de ativação reticular
O sistema de ativação reticular é responsável por fornecer uma leitura e resposta conjunta (cardiovascular, respiratório e motor) a estímulos externos.
O RAS entra em ação quando você tenta filtrar informações de fontes externas e tenta se concentrar em um determinado detalhe de algum evento ou pensamento. O RAS também é responsável pelo controle permanente da coordenação, função sexual e hábitos alimentares.
Ok, seja mais simples, explique melhor: O que eu quero que você entenda é que o RAS permite uma busca externa por aquilo que você se concentra, pelo tipo de pensamento que você permite na sua mente. Sendo assim, concentre-se no que você QUER, e não no que você NÃO quer, entende?
O RAS sempre ajuda você a encontrar o que está procurando. É por isso que você precisa ter mais controle sobre seus pensamentos, principalmente com a parte neurolinguística que dá significados diferentes a palavras.
Então você realmente precisa se concentrar no que você quer, não no que você não quer. Mantenha esse foco constante. Estabeleça metas e utilize lembretes.

7. Não se compare aos outros.
O ego tenta o tempo inteiro achar razões para você se sentir especial (Eu tenho um celular novo!), mas ele também nunca para de comparar.
Sim! Isso mesmo. Comparar tudo! Quando você compra um celular novo, seu ego sente que você é mais, é melhor, é especial. Assim que o Pedrinho compra um celular melhor do que o seu, seu ego faz uma comparação e percebe que ele não é mais tão especial assim. Isso gera sofrimento.
É por isso que desde criança você deveria ter aprendido a não perder seu tempo comparado tudo o que você tem e é ao que os outros têm ou são.
Salvo raras exceções (geralmente em disputas padronizadas) comparar-se com outras pessoas é algo inútil. Se você perceber que somos todos diferentes (sim, não somos todos iguais), logo chegará a conclusão de que se comparar com alguém diferente é pura bobeira.
Quer uma dica? Compare-se a si mesmo. Faça isso sempre! Seja hoje melhor do que foi ontem, e amanhã melhor do que está sendo hoje. Quando o ponto de referência para a comparação é você mesma, então podemos enxergar o caminho para a evolução pessoal e melhor qualidade de vida.

8. 90% das suas preocupações nunca vão acontecer de verdade
Essa afirmação pode parecer promessa de Papai Noel, mas não é!
Sua mente é uma fábrica de antecipação. Se você tiver algum tipo de disfunção ansiosa então, você antecipará qualquer coisa. Qualquer!
O que quero dizer é que a grande maioria das projeções que sua mente faz são e serão apenas projeções, possibilidades, e se você não aprender ou pelo menos se esforçar para filtrar e dar prioridades a essas preocupações, elas poderão virar grandes monstros.
O fato é que quase sempre a prática é bem “menos pior” do que o esperado. É que seu cérebro trabalha dessa forma, calculando possibilidades. O grande problema é que em muitas pessoas o filtro de prioridades ou não funciona (algum problema físico mesmo) ou então não é estimulado através do comportamento.
Um bom exercício é toda vez antes de ir para a cama, lembre-se e perceba que a maioria das suas preocupações não se concretizaram, e que a chance de nunca se concretizaram são bem grandes. Concentre-se no que realmente importa.

9. Em praticamente todas as suas experiências há alguma oportunidade
Você sempre pode aprender. Sempre! E não estou aqui para dizer que você só aprende com erros, na verdade inteligente seria você aprender mais sem errar, mas se errou, aprenda!
Você deveria ter sido ensinado a tirar algo positivo de tudo desde criancinha. Deveria ter aprendido que uma “experiência negativa” traz em si alguma oportunidade de evolução. É do caos que vem a criação.
Erros, falhas, fracassos, todas essas experiências poderiam ter ensinado muita coisa para você. É o cair no buraco e não cair lá de novo.
Sempre que você tiver uma experiência negativa, faça as seguintes perguntas para si mesmo: onde está minha oportunidade? O que eu posso fazer agora?

10. Seja grato e será mais feliz
Ah, mas minha vida é uma droga. Só acontece coisa ruim comigo. Eu não tenho nada para agradecer. Pode ser que seja isso que você esteja pensando agora, mas posso garantir que você está enxergando genericamente demais. É só quando você começa a perceber os pequenos detalhes da vida que você passa a entender que a felicidade está em qualquer lugar, e por isso mesmo você pode ser grato o tempo inteiro.
Gratidão é uma aceitação. E aceitar o que se tem. E para ser feliz só preciso isso.
Você não tem uma bicicleta mas você tem um par de tênis: Obrigado! Sou grato por isso.
Se desde criança você tivesse sido ensinado a ser grato pelo prato de comida que tem à mesa, por ter duas pernas para andar, e simplesmente por poder respirar, sua gratidão criaria um foco na sua mente, o foco nos pequenos prazeres da vida.
A partir de agora, sempre ao acordar, agradeça por estar vivo. Agradeça por ter uma família e por ter a chance de ler esse texto enquanto tantos outros são analfabetos ou não possuem computador ou internet. Você é um afortunado e eu só posso agradecer por ter a chance de passar alguma mensagem boa para você.


Leia mais: http://www.fasdapsicanalise.com.br/10-coisas-que-voce-deveria-ter-aprendido-ate-os-12-anos/#ixzz4AoHJ761X

https://www.facebook.com/FasDaPsicanalise/Em, 06 de junho de 2016

sábado, 4 de junho de 2016

ESTUDO DE CASO para elaboração de um Plano de AEE

ESTUDO DE CASO para elaboração de um Plano de AEE
Etapas:
1ª Apresentação do problema

2ª Esclarecimento do problema

3ª Identificação da natureza do problema

4ª Resolução do problema
·         Elaboração do Plano de AEE
·         Avaliação do Plano de AEE

1ª Etapa – Apresentação do problema

O professor diante do problema:
·         Ouve as razões que motivaram o encaminhamento do estudante ao AEE;
·         Anota a queixa trazida pelo professor do estudante, por ele próprio e/ou sua família;
·         Identifica o(s) elemento(s) central(is) do problema – o que precisa ser resolvido do ponto de vista do AEE.

2ª Etapa - Esclarecimento do problema

O professor identifica:
·         O tipo do problema: cognitivo, de linguagem, do contexto escolar, familiar, cultural, de saúde, de desenvolvimento físico, afetivo, social, de aprendizagem...
·         A origem do problema se é: da escola, da sala de aula comum, da relação com o professor, relacionado à família, de material pedagógico, falta de equipamento, socialização; comunicação...
·         Quem são as pessoas envolvidas no problema?
·         Busca e recolhe informações sobre o estudante e seu meio, destaca seus pontos fortes e fracos e suas dificuldades.
O professor pode precisar:
·         Fazer pesquisa bibliográfica para enriquecer seus conhecimentos;
·         Fazer observações na sala de aula do estudante;
·         Observar o estudante nos demais espaços da escola;
·          Fazer entrevista com o professor e com a família;
·          Fazer uma avaliação do estudante na sala de recursos multifuncionais.

3ª Etapa – Identificação da natureza do problema

·         O professor diante da natureza/tipo do problema:
·          Analisa o conjunto de dados e busca relações entre eles;
·          Estuda a situação problemática vivida pelo estudante;
·          Formula suas hipóteses sobre a natureza do problema;
·          Avalia os conhecimentos de que dispõe para entender o problema e dar início à resolução;
·          Escreve as suas conclusões sobre o que está provocando o problema .

4ª Etapa - Resolução do problema

·         O professor questiona:
·          Que recursos humanos e materiais são necessários para resolver o problema?
·         Onde encontrá-los? Estão disponíveis na comunidade?
·         Quais os parceiros e colaboradores que podem contribuir? Onde encontrá-los?
·          Que potencialidade (s) do estudante e do seu meio social e familiar pode (m) ajudar na resolução do problema?


F    Fonte: 7ª DIRED-RN


ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DO AEE


ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO  PLANO DO  AEE

PLANO DO AEE

·         Identificação do Estudante:
·         Nome do (a) estudante:
·         Idade (Data de Nascimento):
·         Horário de aula:
·         Ano de escolaridade:
Necessidade Especial:
Necessidades apresentadas pelo estudante: (Pontuar as necessidades apresentadas pelo estudante, que impedem seu acesso, participação e aprendizagem)
 Objetivos do Plano: (os objetivos devem ser de aprendizagem, ou seja, o que o estudante precisa alcançar ao final do atendimento, nos possibilitando avaliar o seu desenvolvimento).
Organização do Atendimento:
- Período de atendimento: de (mês) ... a (mês) ...
- Frequência: (número de vezes por semana para atendimento ao estudante)
- Tempo de atendimento: (em horas ou minutos)
- Composição do atendimento: ( )individual ( ) coletivo
- Outros:

Atividades a serem desenvolvidas no atendimento ao estudante na Sala de Recursos Multifuncionais:

- Orientação ao professor da sala de aula comum:
- Orientação à família:

 Seleção de materiais a serem produzidos para atender as necessidades do estudante:
- Adequações de materiais:
 Tipos de parcerias necessárias para aprimoramento do atendimento e da produção de
materiais e/ou encaminhamentos para acompanhamento:
 Profissionais da escola que receberão orientação do professor de AEE sobre serviços e
recursos oferecidos ao estudante:
- Trabalho realizado colaborativamente com estes profissionais:
Avaliação dos resultados:
 Indicação de formas de registro: (O registro da avaliação do plano deverá ser feito em um
caderno ou ficha de acompanhamento).
 Resultados obtidos diante dos objetivos propostos no Plano de AEE:
**********
Avaliação e reestruturação do Plano de AEE
 Avaliação Geral do Plano de AEE
 Reestruturação do Plano: (Liste os pontos de reestruturação do Plano de AEE, caso os objetivos não tenham sido atingidos).


Fonte: 7ª DIRED-RN

AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA


AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA

I – IDENTIFICAÇÃO:

Nome:________________________________________________________________________

AUTONOMIA


      III – COMUNICAÇÃO/LINGUAGEM:
       Responda marcando com x

       
IV – MATEMÁTICA:


VI – CONHECIMENTOS GERAIS:
Responda marcando com X se afirmativo

a)      Nomeia as pessoas da família (   )      vizinhos (   )
b)      Conhece e nomeia o bairro (   )  a cidade (   )   escola (   )   igreja (    )
Observação:____________________________________________________________

      VII – COMPORTAMENTO SÓCIO-AFETIVO:
       Responda marcando com X se afirmativo

a)      Mantém um bom relacionamento com adultos (   )  com colegas (   )
b)      Demonstra prazer em dançar (   )  cantar (   )   desenhar (   )   brincar (    )  fazer atividade (    )
c)      Obedece às regras estipuladas para todos: totalmente (   )  às vezes (   ) na maioria das vezes (   )
nunca (   )
d)     Como reage a frustração:  chora (   )  bate (   )   morde (   )   chuta (    )    se isola (   )  grita (    )
e)      Qual momento da rotina o aluno prefere? (pode marcar X em mais de uma atividade)   escrita (    )
      número (    )     leitura (   )     jogos (   )     parque (    )     história (   )      merenda (   )
Observação:____________________________________________________________

        VIII – FREQUÊNCIA:
            
a)      Assíduo (   )     Falta em média 2 vezes por semana (    )    Mais de 2 Vezes (    )     Falta em
       média duas semanas (    )     Falta em média um mês (   )
b)      Usa transporte escolar?______________________________________________________
Observação:___________________________________________________

         IX – ATENDIMENTO APTO A PARTICIPAR:  ( uso do NAPES )

            AEE em Alfabetização (   )
            AEE em Tecnologia Assistiva (   )
            AEE em Arte Educação (   )
            AEE em Ludicidade (   )
            AEE em LIBRAS (   )
            AEE em BRAILLE (   )

          X – TERMO DE CONHECIMENTO:
          
        

Declaro ter autorizado e lido a avaliação pedagógica de ___________________________________________________________________________ com  a finalidade da elaboração de planejamento das ações a serem desenvolvidas pela escola na sala de aula e no apoio do Atendimento Educacional Especializado.
Sem mais nada acrescentar.
_____________________________________________________________________________
   (Assinatura dos pais, responsável ou o próprio aluno)

           ___________________________/,______/_________________________/_____________

    XI – CONCLUSÃO DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:


­­­­­­­­­­    _____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

    ­­____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

    _____________________________________________________________________________
  
                 ,___________de__________________________de_________________



                          ________________________________________________________________
                                                                            Professor (a)

                         _________________________________________________________________
                                                                      Apoio Pedagógico

                         _________________________________________________________________
                                                                           Coordenador


 Fonte: 7ª DIREC- RN



DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO DE INGRESSO DO ESTUDANTE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL - DAI




 

                                          
    


TIMBRE DA ESCOLA

DOCUMENTO DE AVALIAÇÃO DE INGRESSO DO ESTUDANTE DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL - DAI
I – IDENTIFICAÇÃO:
Nome:__________________________________________________________________________
Data de Nascimento: _____/_____/_________ Idade:__________________________
Nome dos pais ou responsável legal:___________________________________________________ ________________________________________________________________________________ Endereço:_____________________________________________________________nº_________
Bairro___________________________________________________________________________
Cidade:_________________________________________UF:________CEP:___________-______
Telefone para Contato:________________________________________________________
Tipo de deficiência diagnosticada:___________________________________________________
Sem diagnóstico conclusivo:_____________________________________________________
Com relatório da escola / laudo médico:________________________________________________
II – ESCOLARIDADE DOS PAIS:
a) Ensino fundamental - ( ) incompleto ( ) cursando ( ) completo
b) Ensino médio - ( ) incompleto ( ) cursando ( ) completo
c) Ensino superior - ( ) incompleto ( ) cursando ( ) completo
III – RENDA FAMILIAR: (aproximação em salários mínimos)_____________________________
A criança ou adolescente recebe o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC):
Sim ( ) Não ( ) Observação :___________________________________________________
IV - CONSTITUIÇÂO FAMILIAR:

Quantas pessoas moram na casa?_____________________________________________________

Quem são as pessoas que moram na casa:________________________________________________________________________________________________________________________
Qual a posição na linha dos filhos: Primogênito( ) 2º( ) 3º( ) 4º( ) _______________________

Observação:______________________________________________________________________

V – ESCOLARIDADE DO ALUNO:

a) Primeira vez matriculado: Sim ( ) Não ( )

b) Tipo de escola: Regular ( ) Especial ( ) Ano ou período escolar:__________________

c) Primeiro ano  na escola : Sim ( ) Não ( ) ______________________________________

d) Observação:_________________________________________________


VI – REABILITAÇÃO:
a) Recebeu estimulação precoce? Sim ( ) Não ( ). Se sim, quais foram os tipos?
( ) Fonoaudiologia
( ) Fisioterapia
( ) Terapia Ocupacional
( )Outros:_________________________________________________
Tempo médio de estimulação:__________________________________________________
b) Recebe acompanhamento psicoterápico? Se sim, qual o profissional que o(a) acompanha?
__________________________________________________________________________
c) Atualmente recebe algum suporte seja na área da reabilitação, seja na área da educação?
( ) Sim ( ) Não. Se sim, especifique o(s) atendimento(s):__________________________
__________________________________________________________________________
d) Faz uso de algum tipo de medicamento: Sim ( ) Não ( ). Se sim, quais?_______________
__________________________________________________________________________
e) Registro do relato do(a) responsável sobre as etapas de desenvolvimento da criança/adolescente:( falar, sentar, caminhar etc.):__________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Observação:________________________________________________________________
VII – PERCEPÇÃO SENSORIAL: (responda marcando um x)
a) Reação à claridade: normal ( ) não gosta de muita luz ( )
b) Reação a barulho: normal ( ) não suporta ( ) acostuma aos poucos ( )
c) Reação ao toque no seu corpo: normal ( ) não gosta ( ) depende da parte do corpo ( )
d) Reação a roupas: sensível ( ) não faz diferença ( )
e) Reação negativa ao toque de materiais diversos como: cola ( ) tinta ( ) giz ( )
outros ( ), especificar:_____________________________________________________
VIII – COMUNICAÇÃO:
a) Expressiva: compreensiva para todos ( ) só para família
b) Receptiva: entende comandos simples ( ) segue histórias ( ) responde com coerência as perguntas feitas ( )
c) Utiliza LIBRAS: Sim ( ) Não ( ) Não se aplica ( )
d) Utiliza BRAILE: Sim ( ) Não ( ) Não se aplica ( )
Observações:__________________________________________________________________
IX – ROTINA DOMÉSTICA:
Relato sobre a alimentação da criança/adolescente:_______________________________________
______________________________________________________________
Observações:_____________________________________________________________________
X – COMPORTAMENTO SOCIAL :
a) Brinca: Só, na maior parte do tempo ( ) com outras crianças ( ) com adultos ( )
b) Brincadeiras preferidas:______________________________________________________
c) Resolve conflitos: Isolando-se ( ) utiliza a fala ( ) bate ( ) morde ( ) empurra ( )
chora ( ).
Observações:_____________________________________________________________________
XI – CONCLUSÂO DA EQUIPE AVALIADORA:
A necessidade específica do estudante permite ( ) não permite ( ) a matricula de mais estudantes com deficiência na turma, observando-se as recomendações abaixo:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Avaliadores:______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________
_______________________/RN ______/_____________________/________________
XII – TERMO DE AUTORIZAÇÂO DO RESPONSÀVEL:
Declaro ter autorizado e lido a avaliação acima com a finalidade da elaboração de planejamento das ações a serem desenvolvidas pela escola na sala de aula e no apoio do Atendimento Educacional Especializado com______________________________________________________________________________.
Sem mais nada a acrescentar.
Assinatura dos pais, responsável ou próprio aluno:
________________________________________________________________________________

_________________________/_______/____________________________/_
Cidade, data

Fonte:7ª DIREC-RN