Como realizar as provas dos alunos da educação especial
Para falarmos de inclusão total de um aluno numa escola,
existem vários pontos pertinentes que variam de objetivos,
metas e procedimentos educacionais específicos e suas ações são definidas
conforme o tipo de deficiência, numa perspectiva de complementar e/ou
suplementar suas necessidades educacionais até a adaptação da avaliação a ser
aplicada.
Para isso, a ação do professor deve ser colaborativa com
o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que
favoreçam o acesso ao aluno com deficiência ao currículo e a sua interação no
grupo, entre outras ações para promover a inclusão deste aluno, atuando de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno ao currículo(Alves, 2006, p17) com recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino aprendizagem(Decreto nº 6571 de 17 de setembro de 2008).
Exemplos de adaptações em avaliações:
Provas em versão braile
Leitura dos testes para os alunos
Explicações diretas de várias maneiras
Tempo extra para a realização dos testes
Intervalos nas sessões dos testes
Auxílio ao equipamento adaptativo
Orientação para o aluno por meio de sinalização
Respostas ditadas para um assistente escriba
Realização do teste em um local tranquilo
Realização do teste em vários dias
SMITH, D.D Introdução á educação esecial: ensinar em tempos
de inclusão.
Port Alegre: Artmed.2008, p.65
Opções para facilitar o acesso dos alunos AEE, ao ensino
aprendizagem:
Usar dicas variadas
Aplicar testes verbais, orais e escritos
Usar a demonstração prática
Usar testes gravados
Usar gravuras
Ler os testes para os alunos
Antecipar a leitura das questões dos testes
Usar aplicações no ambiente real
Providenciar para que o teste seja aplicado por uma pessoa
especializada
Usar múltipla escolha
Modificar formato
Encurtar a extensão
Estender a duração; usar várias instruções( reduzidas, passos
separados- escritas, sinalizadas e verbais)
Ler as instruções
Usar apoio escrito para as instruções orais
Dar sugestões ou dicas extras
Baixar o nível de dificuldade
Ar sugestões ou dicas extras
Reduzir as tarefas com lápis e papel
Permitir que as instruções sejam gravadas ou digitadas
Adaptar as folhas de teste
STAINBACK, S & STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para
educadores;
Porto Alegre: Artes médicas Sul, 1999, p. 159-160
Muito bom!
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